Monitoria – PCH

Funcionamento:

O Programa de Monitoria visa fomentar a iniciação à docência de estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFF, contribuindo para a formação de docentes para atuar na educação de nível superior.

A Monitoria é um programa anual e a atuação do monitor envolve uma variedade de atividades de ensino. Dentre estas, pode-se destacar as que pressupõem a atuação do monitor em:

a) atividades de preparação de material para atividades práticas;

b) atendimento extraclasse crucial para o desenvolvimento da disciplina, seja para sanar dúvidas relativas ao conteúdo, seja para ajudá-los a desempenhar tarefas obrigatórias para o aprendizado de um corpo disciplinar.

c) sessões de laboratório, oficinas e consultórios, onde sua presença amplia o universo de alunos que o Professor responsável pela atividade consegue conduzir simultaneamente;

Inscrições:

Os Departamentos de Ensino e as Coordenações de Curso que desejarem participar do Programa de Monitoria do ano deveram registrar seu Plano Anual de Monitoria, contendo seus projetos, no Sistema de Monitoria (http://app.uff.br/monitoria).

Edital:

O edital do programa de Monitoria normalmente é divulgado/lançado no final de cada ano.

Coordenação:

PCH – Prof. Diego Chabalgoity

Projetos do PCH

#Educação no campo

Projeto Monitoria em Saúde, Inclusão e Direitos das Pessoas com Deficiências

Coordenadora: Profa. Jacqueline Souza

Bolsista: Jackeline Esteves

Resumo:

No ambiente escolar, a inclusão de pessoas com deficiências ou transtornos de aprendizagem, com doenças raras ou não, é taxativa. São pessoas que se deparam com barreiras que, por vezes, são também “limitações”. Limitações no plano físico ou psíquico. Limitações no acesso à aprendizagem da leitura e da escrita. Limitações no autocuidado e nas relações interpessoais. Limitações na autoestima e na participação no espaço escolar. Quando falamos de práticas pedagógicas, de formas de agir, estamos falando de ética. Tratamos do “agir justo”. Será justo estigmatizar alguém com atraso motor ou intelectual por necessitar de diferentes recursos para desempenhar as mesmas tarefas dos demais colegas dentro da sala de aula? Que tipos de conflitos morais envolvem estas ações destinadas à inclusão escolar? Como podemos sanar alguns destes dilemas relacionados à prática docente? Como deve o(a) docente agir em face de alunos(as) sem laudos médicos e diagnósticos? Estas e tantas outras questões afins comprovam a urgência de pensar o ensino inclusivo. Neste sentido, nos voltamos para a confecção de materiais pedagógicos inovadores, como a casoteca, capazes de suscitar reflexões e promoverem ações pedagógicas que discutam a promoção da saúde, a inclusão e os direitos das pessoas com deficiência.